Esta notícia me surpreendeu, porque imaginava que QI não era diferenciado nem por gênero, etnia, idade, classe social, etc. Então esperava que seria encontrado o mesmo percentual de pessoas que possuem QI alto tanto no grupo de ateus quanto de teísta ou ainda de agnósticos.
Vimos na postagem Os Cientistas São Ateus?, havia sido feita uma pesquisa entre os cientistas dos EUA, publicada na revista científica Nature, que revelou que 72.2% dos cientistas era ateu, 20.8 % agnósticos e apenas 7% dos cientistas era teísta. Talvez o método de trabalho dos cientistas, de não considerar seres espirituais, sobrenaturais, etc, em suas teorias estudas ou criadas, acabaria influenciando-os em demais pensamentos. Ou seja, acabavam "absorvendo" o ceticismo necessário na Ciência.
Não cogitei que os cientistas tenham um QI médio maior que demais membros da sociedade. Embora acho que já li tal pesquisa em algum lugar ...
Vimos na postagem Os Cientistas São Ateus?, havia sido feita uma pesquisa entre os cientistas dos EUA, publicada na revista científica Nature, que revelou que 72.2% dos cientistas era ateu, 20.8 % agnósticos e apenas 7% dos cientistas era teísta. Talvez o método de trabalho dos cientistas, de não considerar seres espirituais, sobrenaturais, etc, em suas teorias estudas ou criadas, acabaria influenciando-os em demais pensamentos. Ou seja, acabavam "absorvendo" o ceticismo necessário na Ciência.
Não cogitei que os cientistas tenham um QI médio maior que demais membros da sociedade. Embora acho que já li tal pesquisa em algum lugar ...
Um artigo de pesquisadores europeus, que será publicado na revista acadêmica Intelligence em setembro, defende a tese de que pessoas com QI (Quociente de Inteligência) mais alto são menos propensas a ter crenças religiosas. |
Imagem extraída da BBC Brasil. |
O texto é assinado por Richard Lynn, professor de psicologia da Universidade do Ulster, na Irlanda do Norte, em parceria com Helmuth Nyborg, da Universidade de Aarhus, na Dinamarca, e John Harvey, sem afiliação universitária.
A conclusão é baseada na compilação de pesquisas anteriores que mostram uma relação entre QIs altos e baixa religiosidade e em dois estudos originais. Em um desses estudos, os autores compararam a média de QI com religiosidade entre países. No outro estudo, eles cruzaram os resultados de jovens americanos em um teste alternativo de habilidade intelectual (fator g) com o grau de religiosidade deles.
Na pesquisa entre países, os pesquisadores analisaram média de QI com o de religiosidade em 137 países. Os dados foram coletados em levantamentos anteriores. Os autores concluíram que em apenas 23 dos 137 países a porcentagem da população que não acredita em Deus passa dos 20% e que esses países são, na maioria, os que apresentam índices de QI altos.
Os pesquisadores dividiram os países em dois grupos. No primeiro grupo, foram colocados os países cujas médias de QI são mais baixos, variando de 64 a 86 pontos. Nesse grupo, uma média de apenas 1.95% da população não acredita em Deus. No segundo grupo, onde a média de QI era de 87 a 108, uma média de 16,99% da população não acredita em Deus.
Cientistas, adolescentes e população em geral
Os autores argumentam que essa relação entre QI e descrença religiosa vem sendo demonstrada em várias pesquisas na Europa e nos Estados Unidos desde a primeira metade do século passado. Eles citam, também, uma pesquisa de 1998 que mostrou que apenas 7% dos integrantes da Academia Nacional Americana de Ciências acreditavam em Deus, comparados com 90% da população em geral dos EUA. E uma pesquisa junto aos membros da Royal Society encontrou que apenas 3.3 por cento acreditavam em Deus. Entre a população geral do Reino Unido, 68.5 por cento descrevera-se como crédulos em Deus. (A Royal Society tem 350 anos e já teve como membro Isaac Newton entre outros.)
Lynn disse que a maior parte de crianças com educação primária acredivam em Deus, mas quando entravam na adolescência - e a inteligência delas crescia - muitas começaram a ter dúvidas da existência de Deus. Ele disse a uma revista de ensino médio: "por que menos acadêmicos acreditam em Deus do que a população geral? Eu acredito que é simplismente questão de QI. Acadêmicos tem QI maior do que a população em geral. Muitas pesquisas da população geral tem mostrado que as de QI mais alto tendem a não acreditar em Deus".
Generalização
Lynn admitiu à BBC Brasil que os resultados apontam para uma "generalização" e que há pessoas com QI alto que têm crenças religiosas fortes. Segundo ele, há vários fatores, como influência familiar ou pressão social, que influenciam a religiosidade das pessoas.
"Nós temos que diferenciar a situação hoje com outros períodos da história. As pessoas tendem a adotar uma atitude de acordo com a sociedade em que vivem. Hoje em dia, na Grã-Bretanha e em outros países europeus, não há tanta pressão da sociedade para que você acredite em Deus", afirma. Ele disse também que o aumento de ateísmo de 137 países durante o século XX aconteceu ao mesmo tempo em que as pessoas ficaram mais inteligentes. [Se isto lhe parecer estranho, lembre-se que conforme as pessoas mais pobres vão tendo mais acesso à alimentação, que a desnutrição vem sendo combatida, - que é o que vem ocorrendo - a saúde como um todo melhora, inclusive a inteligência.]
Uma das hipóteses que o estudo levanta para tentar explicar a correlação entre QI e religiosidade é a teoria de que pessoas mais inteligentes são mais propensas a questionar dogmas religiosos "irracionais".
Exceções
Os autores argumentam que há algumas exceções para a conclusão de que QI alto equivale a altas taxas de ateísmo. Eles citam, por exemplo, os casos de Cuba (QI de 85 e cerca de 40% de descrentes) e Vietnã (QI de 94 e taxa de ateísmo de 81%), onde há uma porcentagem de pessoas que não acreditam em Deus maior do que a de países com QI médio semelhante. Uma possível explicação estaria, segundo os autores, no fato de que "esses países são comunistas nos quais houve uma forte propaganda ateísta contra a crença religiosa".
Outra exceção seriam os Estados Unidos, onde a média de QI é considerada alta (98), mas apenas 10,5% dizem não acreditar em Deus, uma taxa bem mais baixa do que a registrada no noroeste e na região central da Europa – onde há altos índices médios de QI e de ateísmo. Lynn diz que uma explicação para o quadro verificado nos Estados Unidos pode estar no fato de que "há um grande influxo de imigrantes de países católicos, como México, o que ajuda a manter índices altos de religiosidade".
A conclusão é baseada na compilação de pesquisas anteriores que mostram uma relação entre QIs altos e baixa religiosidade e em dois estudos originais. Em um desses estudos, os autores compararam a média de QI com religiosidade entre países. No outro estudo, eles cruzaram os resultados de jovens americanos em um teste alternativo de habilidade intelectual (fator g) com o grau de religiosidade deles.
Na pesquisa entre países, os pesquisadores analisaram média de QI com o de religiosidade em 137 países. Os dados foram coletados em levantamentos anteriores. Os autores concluíram que em apenas 23 dos 137 países a porcentagem da população que não acredita em Deus passa dos 20% e que esses países são, na maioria, os que apresentam índices de QI altos.
Os pesquisadores dividiram os países em dois grupos. No primeiro grupo, foram colocados os países cujas médias de QI são mais baixos, variando de 64 a 86 pontos. Nesse grupo, uma média de apenas 1.95% da população não acredita em Deus. No segundo grupo, onde a média de QI era de 87 a 108, uma média de 16,99% da população não acredita em Deus.
Cientistas, adolescentes e população em geral
Os autores argumentam que essa relação entre QI e descrença religiosa vem sendo demonstrada em várias pesquisas na Europa e nos Estados Unidos desde a primeira metade do século passado. Eles citam, também, uma pesquisa de 1998 que mostrou que apenas 7% dos integrantes da Academia Nacional Americana de Ciências acreditavam em Deus, comparados com 90% da população em geral dos EUA. E uma pesquisa junto aos membros da Royal Society encontrou que apenas 3.3 por cento acreditavam em Deus. Entre a população geral do Reino Unido, 68.5 por cento descrevera-se como crédulos em Deus. (A Royal Society tem 350 anos e já teve como membro Isaac Newton entre outros.)
Lynn disse que a maior parte de crianças com educação primária acredivam em Deus, mas quando entravam na adolescência - e a inteligência delas crescia - muitas começaram a ter dúvidas da existência de Deus. Ele disse a uma revista de ensino médio: "por que menos acadêmicos acreditam em Deus do que a população geral? Eu acredito que é simplismente questão de QI. Acadêmicos tem QI maior do que a população em geral. Muitas pesquisas da população geral tem mostrado que as de QI mais alto tendem a não acreditar em Deus".
Generalização
Lynn admitiu à BBC Brasil que os resultados apontam para uma "generalização" e que há pessoas com QI alto que têm crenças religiosas fortes. Segundo ele, há vários fatores, como influência familiar ou pressão social, que influenciam a religiosidade das pessoas.
"Nós temos que diferenciar a situação hoje com outros períodos da história. As pessoas tendem a adotar uma atitude de acordo com a sociedade em que vivem. Hoje em dia, na Grã-Bretanha e em outros países europeus, não há tanta pressão da sociedade para que você acredite em Deus", afirma. Ele disse também que o aumento de ateísmo de 137 países durante o século XX aconteceu ao mesmo tempo em que as pessoas ficaram mais inteligentes. [Se isto lhe parecer estranho, lembre-se que conforme as pessoas mais pobres vão tendo mais acesso à alimentação, que a desnutrição vem sendo combatida, - que é o que vem ocorrendo - a saúde como um todo melhora, inclusive a inteligência.]
Uma das hipóteses que o estudo levanta para tentar explicar a correlação entre QI e religiosidade é a teoria de que pessoas mais inteligentes são mais propensas a questionar dogmas religiosos "irracionais".
Exceções
Os autores argumentam que há algumas exceções para a conclusão de que QI alto equivale a altas taxas de ateísmo. Eles citam, por exemplo, os casos de Cuba (QI de 85 e cerca de 40% de descrentes) e Vietnã (QI de 94 e taxa de ateísmo de 81%), onde há uma porcentagem de pessoas que não acreditam em Deus maior do que a de países com QI médio semelhante. Uma possível explicação estaria, segundo os autores, no fato de que "esses países são comunistas nos quais houve uma forte propaganda ateísta contra a crença religiosa".
Outra exceção seriam os Estados Unidos, onde a média de QI é considerada alta (98), mas apenas 10,5% dizem não acreditar em Deus, uma taxa bem mais baixa do que a registrada no noroeste e na região central da Europa – onde há altos índices médios de QI e de ateísmo. Lynn diz que uma explicação para o quadro verificado nos Estados Unidos pode estar no fato de que "há um grande influxo de imigrantes de países católicos, como México, o que ajuda a manter índices altos de religiosidade".
Fontes (clique nas imagens para lê-las)
Veja também:
P.S.: 1 O título original era "ateus são mais inteligentes?" mas de alguma forma houve confusão pois não percebeu-se que era uma pergunta e a pergunta NÃO era uma afirmação do tipo "qualquer ateu é mais inteligente do que qualquer teísta". ( Para aqueles que ainda não entenderam, o texto não sugere que qualquer ateu é mais inteligente que qualquer teísta). Então mudei para "ateus são em média mais inteligentes???" E as múltiplas exclamações é para sugerir uma pergunta e não uma resposta em definitivo.
P.S.: 2 Criticar o conteúdo do texto só tendo lido o título é como dizer que "Laranja Mecânica" é ficção ruim demais porque laranjas são biológias e não mecânicas.
P.S.: 2 Criticar o conteúdo do texto só tendo lido o título é como dizer que "Laranja Mecânica" é ficção ruim demais porque laranjas são biológias e não mecânicas.
6 comentários:
olá...
apenas um comentario, se penso que é o certo, nem tente questionar meu QI.rsrs...
De certo modo ate concordo com o estudo, visto que talves as pessoas ditas com um QI mais alto provavelmente são pessoas mais questionadoras das coisas o que leva a não acreditar em tudo sem passar por um questionamento proprio e forte...
Eintein acreditava em Deus e duvido que ele tivesse QI baixo...Einstein era religioso, no entanto não professava a fé judaica. Do ponto de vista religioso, era proximo do deísmo de Baruch Spinoza... acreditava que Deus se revelava atraves da harmonia das leis da natureza e rejeitava o Deus pessoal que intervem na historia. Era tambem crente do universo e excluia a possibilidade do livre arbitrio dos seres humanos. Para Einstein "o Homem é livre de fazer o que quer, mas não é livre de querer o que quer", o que significa que o homem age sempre de forma compulsiva, sem uma verdadeira liberdade, todos os seus atos estão determinados pelas leis da natureza...
Portanto meu querido amigo, QI e
um ser pensante que vai alem do que e comum...
abraços carinhosos
hei sou sua fã...
Será que meu QI e alto?
Quem vai saber...
O texto não diz que TODOS de QI alto são incrédulos. Assim não haveria problema algum se Einstein ou outro grande cientista ou ainda um grande filósofo, grande pensador, etc, fosse crédulo em algum deus. Entretanto, ainda que não houvesse problemas, vale a pena tentar entender melhor a posição de Einstein quanto à teísmos.
Quando Einstein não concordou com a natureza quântica, ou seja, com as consequências indeterminísticas na medida que era implicada pela Mecânica Quântica, Einstein disse a célebre frase "O Senhor não joga dados." Ou seja, "Deus" não joga dados no sentido que em na opinião dele a Natureza não poderia operar através de leis estatísticas, tal como proposto na Teoria Quântica. Como podemos perceber, Einstein nem sempre foi literal em suas declarações.
E o que ele queria mais exatamente dizer? Quais eram seus pensamentos sobre Deus ou sobre as igrejas? Estas 5 frases dele devem ajudar a esclarecer:
1 - "Foi, é claro, uma mentira o que você leu sobre minhas convicções religiosas, uma mentira que está sendo sistematicamente repetida. Eu não acredito em um Deus pessoal e nunca neguei isso, ao contrário, expressei claramente. Se existe algo em mim que pode ser chamado de religioso, esse algo é a minha admiração ilimitada pela estrutura do mundo até onde a ciência pôde nos revelar neste momento".
2 - "Não posso imaginar um Deus que recompensa e castiga os objetos de sua criação, cujos propósitos estão modelados com base em nossos próprios - em resumo: um Deus que não é senão um reflexo da fragilidade humana".
3 - "Eu não acredito na imortalidade do indivíduo, e considero a moral como algo que diz respeito somente aos homens, sem qualquer relação com uma autoridade supra-humana".
4 - "A moda mística desses tempos, que se mostra particularmente no crescimento galopante da chamada Teosofia e espiritualismo, pra mim não é mais do que um sintoma de debilidade e confusão. Como nossas experiências consistem em reproduções e combinações de impressões sensoriais, o conceito de uma alma sem corpo me parece carente de qualquer tipo de significado".
5 - "A investigação científica se baseia na idéia de que tudo o que ocorre está determinado pelas leis da natureza... Por esta razão, um investigador científico dificilmente se verá inclinado a crer que os acontecimentos possam ser influenciados pela oração, ou por um desejo dirigido a um ser sobrenatural".
Ao que parece, quando Einstein falava no "Senhor" aparentava ser apenas no sentido em que as Leis do Universo parecessem ser harmônicas, simétricas ..e não que elas revelassem inteligência de um deus criador por trás.
Grato pelo comentário e elogio.
Toda generalização é burra!
"Toda generalização é burra!" é uma generalização ... logo ...
De fato nem toda generalização é errada. A Física por exemplo lida com generalizações e encontrou várias válidas para todos os entes.
Algo como "todos os elétrons..." tem um determinado tipo de comportamento. Ou "toda massa ..." e assim por diante.
E você não encontra apenas na Física. Na Química, Biologia, etc. também encontrará as suas.
Não obstante o texto não generaliza dizendo que qualquer ateu é mais inteligente do que qualquer teísta.
Associar religião a inteligência não tem fundamento. Rousseau era religioso. Martin Luther King também. Voltaire era deísta; e essas são apenas algumas das maiores mentes da história. Já Einstein não era religioso coisa nenhuma. Pelo contrário, existem provas do seu desprezo pelas religiões em geral, inclusive a judaica, da qual fez parte (principalmente na infância, por obrigação dos pais).
Já a "exceção" apontada pelo tal "professor de psicologia" Rchard Lynn para justificar o alto índice de religiosidade nos E.U.A. se trata de puro preconceito. Atribuir essa característica à influência de culturas imigrantes é desconhecimento da história do país. Os E.U.A. sempre foram uma nação crente em Deus, basicamente protestante - em função do colonialismo inglês -, embora também tenha numerosos adeptos de outras crenças, como a católica, judaica, etc. Traços desse vínculo com o sagrado encontram-se flagrantes em símbolos do país como a constituição, o brasão da federação, no hino nacional.
Logo se vê que esta pesquisa, além de irrelevante, está muito furada.
Olá Jota! Bem vindo.
Parece que está havendo alguma falta de entendimento pelos teístas. Para evitar a confusão que escrevi
"Não obstante o texto não generaliza dizendo que qualquer ateu é mais inteligente do que qualquer teísta."
Ou seja, citar famosos, filósofos, etc, do passado e que supostamente acreditavam em algum deus não tem qualquer nexo com o texto. O texto refere-se a médias. É como se fosse dito "a população em média tem 1,75 de altura" daí o outro diz "mas eu conheço gente de 1,90m" e???
É plausível supor que tenham existido, no passado, grandes pensadores que eram adoradores do deus dos católicos (aquele que permite adorar imagens, santos, etc) ou ainda do deus dos evangélicos, etc. Não nos esqueçamos do deus dos xiitas, dos sunitas, etc. Ou que crê nas deidades do budismo, etc.
No passado, havia menos conhecimento e menos acesso a ele. Por exemplo, poderia ser natural pensarem que preces podem fazer chover (se fizer preces, um dia choverá!) ou ainda fazer preces para parar as chuvas (um dia a chuva para), ou curar doenças, etc. Para o caso de doenças ou a pessoa era curada (um milagre!?) ou teria que conviver com a doença por anos (um carma!? um castigo divino !?) ou a pessoa morre e as preces definivamente fracassavam (mas era vontade de deus!?).
Coletanto evidências, aumentando o espaço amostral de nossos dados estatísticos pudemos concluir sobre o que funcionava e o que era apenas ato supersticioso.
E hoje em dia?
Apenas 7% entre os maiores cientistas norte-americanos acreditam em algum deus. Podendo ser cristão ou judeu ou outro. Veja por exemplo em Os cientistas são ateus? .
E se pensa que é apenas nos EUA, não é. Na Inglaterra, por exemplo, apenas 3% dos cientistas são teístas. O conhecimento avançou e cada vez menos as explicações divinas tem validade para aqueles que têm acesso à informação.
O ponto central é que dizer "porque Deus quis" ou ainda "porque Alá quis" é longe de ser uma explicação. Já que não se sabe exatamente como nem quando nem onde e nem sequer se existes deuses todos existem. Faltam evidências.
Até a próxima.
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